Essa é uma pergunta que muitas pessoas me fazem, e observada pelo ponto de vista meramente físico, ela é mais do que natural, já que sem a proximidade física da pessoa, como o tarólogo teria contato com a “energia” da pessoa, não é mesmo?
É preciso então entender como funciona esse processo. Realmente tudo é energia, mas no caso do atendimento temos a energia do pensamento, do tarólogo ao se concentrar na pessoa, quanto da pessoa a se concentrar nas questões de sua vida que deseja entender.
Sabemos que o pensamento não tem limite de espaço, podemos pensar em pessoas que estão longe de nós, não é verdade? Muitas vezes temos aquelas intuições a respeito de alguém distante, sendo de preocupação ou de alegria, e nos chega uma notícia de algum evento relativo a ela. A famosa intuição. Ela é a conexão entre o nosso espírito e o espírito de quem nos conectamos.
Essa é exatamente a mecânica do atendimento. O tarólogo se concentra na imagem da pessoa, usando uma foto, por exemplo, também seu nome completo é útil.
Se cria a conexão entre o tarólogo e a pessoa atendida, e através dela as informações que puderem ser passadas (e entenda, também depende do karma de cada um, ou seja, seu merecimento para recebê-las) chegarão a pessoa atendida.
Assim se desenvolve esse trabalho. Mas você poderia perguntar ainda, e não é preciso embaralhar ou mesmo cortar o maço de cartas?
Ele substitui a necessidade da participação física da pessoa atendida, sendo um “representante” da pessoa na mesa de jogo.
Desta forma tranquilizo as pessoas quanto e eficácia desse tipo de atendimento, que faço tanto para cidades em estados distantes daqui de Brasília, quanto para cidades de outros países!
Paz e Luz a todos!